Autor do PL (projeto de lei) 4.699 de 2023, que limita a delação premiada, o deputado federal Luciano Amaral (PV-AL) afirmou que o pedido de urgência para o texto “nada mais é do que o exercício legítimo” de seu mandato.
Amaral, durante a entrevista diz que é da base do presidente Lula (PT), e o intuito de seu projeto não era beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro, (PL), e afirma ser “coincidência).
O jornalista Ricardo Mota, em seu blog, considerou a entrevista do deputado Luciano Amaral como “vexame”, segundo o jornalista ficou evidente que Amaral não sabe explicar o projeto e que Alagoas é muito mal vista pela mídia nacional.
(Leia na íntegra abaixo):
o deputado Luciano Amaral, do PV (do MV), tentou explicar quais seriam seus objetivos ao apresentar o projeto que praticamente acaba com a delação premiada no Brasil (ver matéria neste blog).
Foi um vexame!
“Os jornalistas que o entrevistaram no Estúdio i, da GloboNews, não esconderam sua decepção e terminaram desistindo de ouvir o parlamentar “verde”.
Amaral não conseguiu nem dizer por que pediu urgência para a matéria, muito menos as suas pretensões com o texto.
Ficou evidente que o pai da matéria não é ele.
Que fique a lição para o deputado Marcelo Victor: por mais que ele tenha condições de eleger um deputado federal – que ele não quer que seja ele próprio -, pelo menos deveria fazer uma escolha mais qualificada (para o cargo).
Alagoas já é muito mal vista pela mídia nacional.
A Câmara dos Deputados aprovou, na última quarta-feira, (12), de junho, o regime de urgência na tramitação do PL que proíbe a Justiça de homologar delação premiada com presos.