Retomadas a pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante o seu mandato em 2021, as investigações sobre o atentado sofrido pelo mesmo em 2018, durante a primeira campanha eleitoral para Presidente da República, recebeu a mesma conclusão de 2020. Segundo a investigação da Polícia Federal, Adélio Bispo, autor da facada, agiu sozinho.
Ainda em 2021, quando solicitado a reabertura pelo então presidente e apoiadores, foi descoberto que os advogados de Adélio tinham relação com o crime organizado, mais especificamente o PCC. Entretanto essa ligação não teve relação com o ataque sofrido por Bolsonaro em setembro de 2018, durante a campanha eleitoral.
Mediante a reafirmação de conclusão do inquérito, a polícia solicitou mais uma vez o arquivamento do mesmo. Quanto a relação entre um dos advogados e o PCC, será uma pauta investigada em outro inquérito. Desde 2018 Adélio está interno em um presídio federal de Campo Grande.