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Movimento Sem-Terra quer terrenos da Laginha e Guaxuma e protestam contra políticas do governo de reforma agrária

Os integrantes dos movimentos dos trabalhadores rurais sem-terra estavam na capital alagoana participando da Jornada Nacional em Defesa da Reforma Agrária, desde a última segunda-feira, e na tarde de ontem, os cerca de dois mil sem-terra desocuparam a Praça Sinimbu e retornaram aos seus assentamentos.

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O líder do Movimento Social de Luta, Cristiano dos Santos, afirmou em sua partida que  irão iniciar um grande movimento em busca das terras das usinas Laginha e Guaxuma, dizendo ainda que apenas na Laginha existem cerca de 11 hectares que podem beneficiar cinco mil famílias, algo em torno de 20 mil pessoas. “A mudança no comando do Incra era apenas o começo da retomada da luta pela terra em Alagoas. Falta agora assentar as famílias acampadas do Estado e garantir melhores condições para as já assentadas”, afirmou.

Durante a estada em Maceió os integrantes do movimento dos trabalhadores protestam contra as políticas de reforma agrária do atual governo,  afirmando ainda que estavam de partida  da capital porém, a luta pela reforma agrária, continuará nos respectivos assentamentos.

 

 

 

 

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