Quando um sistema colapsa, é porque a estrutura, foi pouco a pouco, sendo destruída. A utilização da máquina pública com objetivo de vencer as eleições pode ser um dos motivos do caos instalado na saúde de Alagoas.
A Secretaria de Estado da Saúde, em Alagoas, que apresenta (da gestão anterior), um crônico descontrole nos planejamentos das contas, no equilíbrio financeiro, que afetam, criticamente, o funcionamento de setores importantes para sobrevida do sistema estadual de saúde, precarizando o atendimento a quem mais precisa: a população tutelada.
E, o agravamento da crise financeira, com recordes diários de endividamentos, vem sendo revelada, desde o término das eleições para o cargo de governador, porque fornecedores e hospitais estão cobrando providências públicas, antes disso, o gestor da SESAU demonstrava ser capaz de fazer prosperar, o famoso “toque de Midas”.
Alvo da crise, o ex-secretário da pasta o deputado estadual diplomado Alexandre Ayres, alçou um voo, inimaginável, maior que o esperado, quando saiu das urnas sendo o deputado estadual mais votado das eleições 2022, com mais de 61.000 votos.
A única certeza é que muita grana entrou na Saúde de Alagoas, no período de Pandemia, desde 2020, o que não se sabe, foi onde esses recursos foram aplicados ou investidos.
O que diz Paulo Dantas sobre esses fatos? Outra certeza é que quem paga essa conta são os servidores, prestadores de serviços e contratados além da população que precisa de saúde e atendimento de qualidade.
