Os VTol, sigla em inglês para “vertical takeoff and landing”, ou seja, “decolagem e pouso vertical”, são veículos aéreos para levar passageiros e cargas pelas cidades, muito menores que um helicóptero, e que podem ser autônomos ou controlados à distância. Os EVTols são iguais aos VTol, mas movidos a eletricidade.
Para calcular o nível de preparação dos países para o futuro com essas aeronaves, a consultoria KPMG criou um ranking que chegou à terceira edição – e o Brasil teve uma queda de oitavo para 11º. O ranking da KPMG foi publicado pela primeira vez em 2021. Na ocasião, o Brasil apareceu em 25º entre 60 países, devido principalmente a problemas regulatórios e dificuldades de se obter dados sobre o desenvolvimento da tecnologia no País.
Em 2022, com mais informações tecnológicas disponíveis, o Brasil subiu para a oitava colocação, antes de cair três lugares devido a problemas no tema “oportunidades de negócios”, que mede turismo, maturidade do mercado de táxi aéreo, tráfego de passageiros e acomodação de passageiros, por exemplo. A liderança geral do ranking é dos Estados Unidos, seguidos por China e Reino Unido.