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Proibição de caixas de som nas praias tem dividido opiniões

Imagem: Reprodução

As caixinhas de som, popularizadas por serem fáceis de carregar e de alta potência, são usadas por banhistas vêm criando uma divisão nas praias do país. Os incômodos a quem não pediu para ouvir a música do vizinho de areia levou à sua crescente proibição do aparelho.

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Desde 2018, pelo menos 23 cidades em dez estados vetaram as caixinhas, mas os mutirões de apreensão do equipamento por guardas municipais ao longo das praias mostram que o aparelho não vai ser abandonado apenas em respeito às regras.

O movimento anticaixinha ganhou força no Nordeste, Sudeste e no Sul. Defensores da medida querem que ela se estenda a outras fontes de som, como as músicas em quiosques. No entanto, aqueles que curtem uma música na areia criticam a rigidez da restrição, mesmo admitindo que exageram às vezes no volume.

Em 2024 fiscais retiraram 38 equipamentos nas areias do Guarujá, um famoso ponto paulista, quem é flagrado pode ser multado em mais de R$ 1 mil. Um balanço divulgado pela prefeitura de São Paulo, na última quinta-feira (18), registrou 484 advertências.

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