O Exército concluiu os quatro procedimentos administrativos abertos para apurar possíveis desvios nas condutas de seus oficiais nos atos de 8 de janeiro de 2023 e estabeleceu a punição de dois militares. Atualmente, os inquéritos estão sob cuidado da Justiça Militar.
Os procedimentos servem para apurar eventuais transgressões disciplinares e desvios de conduta em uma operação militar e se distinguem dos inquéritos policiais militares (IPMs), que são abertos quando já há indícios de crimes.
Um dos militares punidos ficou preso por três dias e outro sofreu uma advertência. Ambos integravam o Batalhão da Guarda Presidencial no Palácio do Planalto. Em uma delas já há condenação. Trata-se do coronel da reserva do Exército Adriano Camargo Testoni, que xingou os colegas de corporação durante os atos em Brasília.