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Thereza Collor é acusada pela administração judicial da Laginha de usar “laranjas”

Dois credores da Massa Falida da Laginha são considerados suspeitos, pela administração judicial, de serem “laranjas” de uma das herdeiras do falecido ex-deputado João Lyra, a empresária Thereza Collor. Ela nega a acusação.

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De acordo com o processo, no último dia 04, Jeane Maria Vieira de Lima foi intimada para se manifestar sobre as alegações da administração judicial, que é comandada pelo advogado Igor Telino. As alegações são de suposta fraude processual e também foram feitas a Genival de Lima Feitosa.

Segundo as informações os dois estariam agindo a comando de Thereza Collor, depois que o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL) proibiu, há 4 meses, que os filhos de Lyra se manifestem nos processos da falência da Laginha, composta por três usinas de açúcar e uma de etanol. Thereza vem afirmando que a administração judicial propõe acordos desvantajoso aos credores e questiona a gestão tributária dos advogados responsáveis. Porém, tais questionamentos foram proibidos por juízes, que ordenaram que as manifestações saiam do processo.

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