Dantas baixou um decreto para tentar se adequar à nova realidade financeira (?), cortando gastos supérfluos e desnecessários nas secretarias estaduais – ainda que ele não tenha sido atingido diretamente.
Mas a ordem, que fique claro, não atinge os demais poderes e instituições, que mantendo as mesmas despesas regulares (?).
Claro, há aquelas instituições que gastam como se não houvesse amanhã, casos da Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas, que custa muito e não entrega nem ao menos pouco – é nada mesmo.
TJ e MP seguem o roteiro de todos os anos, e assim com os outros também terão direito a crédito suplementar (não previsto, mas obrigatório). O pau só quebra nas costas dos mesmos, como em tempos imperiais.
|Fonte: Blog do Ricardo Mota