88,7 milhões de pessoas no Brasil já utilizam o Pix, um fenômeno de adoção que já movimentou mais de R$ 17 bilhões, de acordo com uma pesquisa da Febraban. No entanto, sua atratividade não chama a atenção apenas da população brasileira comum, mas também de hackers.
Desde o final de 2022, e especialmente no primeiro semestre de 2023, os trojans bancários têm se tornado uma ameaça constante para os clientes de instituições financeiras brasileiras que utilizam o Pix.
Os trojans também são conhecidos como “cavalos de Tróia”, que estão entre os programas maliciosos mais comuns na internet. Até o momento, segundo a Apura, foram identificadas seis “famílias” de malwares, ou vírus, direcionados às transações feitas com Pix.
Por meio desses programas maliciosos, os hackers podem desviar transações com o Pix e roubar o dinheiro.