A causa oficial da morte da renomada cantora Gal Costa foi revelada após a divulgação da certidão de óbito, que até então estava sob sigilo. O documento, obtido com exclusividade pela reportagem do programa Domingo Espetacular, da Record TV, neste domingo (16), revelou que a cantora faleceu devido a um infarto agudo do miocárdio (ataque cardíaco) e uma neoplasia maligna de cabeça e pescoço. Essas informações vieram à tona após surgirem denúncias de golpes e assédio contra Wilma Petrillo, viúva de Gal Costa.
Vale lembrar que dois meses antes de seu falecimento, Gal passou por uma cirurgia para a remoção de um nódulo na região do nariz. Durante a exibição da matéria, o repórter do Domingo Espetacular tentou obter um posicionamento de Wilma Petrillo, porém sem sucesso. Já Ana Cristina, irmã e sócia da empresária, negou as denúncias e afirmou, com certa hostilidade, que a viúva não estava em condições de conceder entrevistas.
A matéria especial da Revista Piauí, assinada por Thallys Braga, deste mês de julho, trouxe à tona acusações de assédio moral, golpes financeiros e ameaças envolvendo Wilma Petrillo, viúva da cantora. Foram entrevistados amigos, ex-funcionários e um familiar de Gal Costa, que afirmam que a ex-companheira teria contribuído para a falência da artista. As acusações levantadas na matéria da Revista Piauí são graves e merecem ser investigadas com rigor. A família, os fãs e a comunidade artística ficam aguardando respostas e a apuração dos fatos para esclarecer as circunstâncias em torno da vida e da morte da icônica Gal Costa.
É fundamental que as denúncias de assédio, golpes e ameaças sejam tratadas com seriedade, e caso sejam comprovadas, que as devidas medidas legais sejam tomadas para garantir a justiça. Gal Costa, uma das grandes vozes da música brasileira, merece um legado respeitado e preservado, e sua memória não deve ser manchada por eventuais ações negativas de terceiros.