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Vereadores de Palmeira dos Índios acusam base do Prefeito Júlio Cézar de rejeitar requerimentos

A transparência na gestão pública é fundamental para garantir a confiança da população e o bom uso dos recursos municipais. No entanto, os vereadores da base do Prefeito de Palmeira dos Índios, Julio Cézar (MDB), estão pela sexta sessão consecutiva, rejeitando requerimentos que solicita à prefeitura a prestação de contas de obras e ações. Os vereadores de oposição formam um grupo chamado G6 e o requerimento, apresentado tinha como objetivo principal fornecer informações sobre os investimentos realizados pela administração municipal.

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Na sessão desta quarta-feira (12), os requerimentos nº 064/2023 e 065/2023 tratavam de que fossem encaminhados à Casa Legislativa informações referentes ao Contrato nº 058/2022, celebrado entre o município de Palmeira dos Índios com interveniência da Secretaria Municipal de Infraestrutura e a Secretaria Municipal de Educação e a empresa CL Santos e Cia Ltda., cujo objeto é a construção do anexo da Escola Municipal Marinete Neves. O outro requerimento solicitava ao Prefeito e a Secretaria Municipal de Gestão Pública e Patrimônio, na conformidade dos artigos 16 e 18 da Lei Orgânica Municipal, bem como do Decreto-Lei nº 201/67, que fosse enviado à Casa Legislativa a prestação de contas referente ao contrato nº 008/2022, desde o projeto básico até a renovação ocorrida no processo administrativo nº 3.554/2023, referente a locação de veículos de pequeno, médio e grande porte.

A base do gestor que rejeitou o andamento das pautas é composta por 9 vereadores, sendo liderada por Salomão Torres (PSD) e os apoiadores, Ana Adelaide França (PSD), Maxwell Feitosa (PSB), Geraldo Ribeiro Junior (PTB), Pedrinho Gaia (PP), Ana Basílio, Dindor (PSB), Madson Monteiro (PSD) e Fabio Targino (PROS). A rejeição reiterada desse requerimento levanta na população da cidade questões sobre a falta de compromisso com a governança pública, minando a confiança no poder executivo. Para o grupo de oposição, “A luta pela transparência e pela responsabilidade na gestão pública deve ser uma prioridade”.

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