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Futuro presidente da Petrobras, Jean Paul Prates diz que política de preços dos combustíveis “não apenas de uma empresa de mercado.”

Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) realiza reunião deliberativa com 6 itens. Entre eles, o PL 2.124/19, que inclui no Plano Nacional de Viação uma nova rodovia no Maranhão. À mesa, presidente eventual da CI, senador Jean Paul Prates (PT-RN). Foto: Roque de Sá/Agência Senado

O senador Jean Paul Prates (PT-RN) foi confirmado a presidência da Petrobras pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann. O anúncio oficial deve ocorrer nesta sexta-feira (30).

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Jean acredita que a política de preço dos combustíveis não é apenas assunto da empresa como também é do governo. “assunto de governo, e não apenas de uma empresa de mercado.”

“A Petrobras se ajustará às diretrizes que o governo, tanto como governo quanto como acionista majoritário, determinar. Mas certamente todos neste processo irão levar em conta a conciliação entre ter vantagem de se produzir petróleo e combustíveis no Brasil e o retorno do investimento de acionistas e parceiros”, afirmou Prates.

O método utilizado atualmente para decidir o valor de venda de diesel e da gasolina para as distribuidoras, chama-se Preço de Paridade Internacional (PPI), que consiste em ter os preços desses combustíveis semelhantes ao resto do mundo.

Este método é duramente criticado tanto pelo atual governo quanto pelo futuro. O método foi adotado em 2016 no governo de Michel Temer (MDB)

Até então, os preços eram definidos pelo governo e, para conter a inflação, a Petrobras vendia gasolina e diesel a preços abaixo do mercado.

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