Paralelamente, na Praia do Francês (Marechal Deodoro, AL), turistas seguem denunciando práticas consideradas abusivas por barraqueiros e serviços de praia, incluindo venda casada de cadeiras, exigência de consumo mínimo e falta de transparência nos preços , tudo sem fiscalização efetiva das autoridades locais.
Denúncias circulam nas redes sociais e vídeos recentes mostram visitantes relatando que valores por serviços básicos e consumos têm sido aplicados sem clara informação prévia. Além disso, quem chega de carro enfrenta estacionamentos particulares com tarifas que ultrapassam facilmente R$ 50 por dia, cobradas sem qualquer controle público, deixando muitos turistas surpresos e insatisfeitos.
Turistas relatam que, mesmo sem qualquer tipo de fiscalização ou organização visível, são frequentemente abordados por cobradores que impõem taxas pelo simples uso de vagas próximas à faixa de areia.
Com a repercussão dos casos, cresce o apelo por ação mais firme dos órgãos de defesa do consumidor e das prefeituras locais, para garantir que visitantes não sejam vítimas de preços abusivos e que normas claras de cobrança e segurança sejam implementadas imediatamente.
Especialistas em turismo alertam que práticas como essas podem manchar a imagem de destinos tão procurados e vibrantes, afastando viajantes e prejudicando negócios que atuam de forma correta.
