A paralisação nacional anunciada por caminhoneiros para 4 de dezembro ganhou força após o ex-desembargador Sebastião Coelho declarar apoio e prometer blindagem jurídica ao movimento.
Ao lado do líder Chicão Caminhoneiro, ele afirmou que a mobilização busca garantir estabilidade para a categoria, reorganizar regras do transporte de cargas e conquistar aposentadoria especial.
Apesar de tentarem afastar a imagem de ato político, a presença de Coelho conhecido por discursos alinhados ao bolsonarismo , reacendeu temores de um novo colapso semelhante ao de 2018, com risco de desabastecimento em vários setores do país.











