Registros do sistema de monitoramento eletrônico mostram que o ex-presidente Fernando Collor de Mello permaneceu por 36 horas com a tornozeleira eletrônica desligada, em maio deste ano. Apesar da violação ser considerada grave dentro do protocolo de fiscalização, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), não aplicou novas sanções ao ex-senador.
Collor cumpre prisão domiciliar e segue submetido às medidas cautelares impostas pela Corte. A descoberta provocou discussão no meio jurídico e político, sobretudo pela diferença de rigor percebida em relação a outros investigados que utilizam o mesmo equipamento e sofrem respostas imediatas quando há qualquer tentativa de violação.








